Fibrilação atrial (FA) e apneia obstrutiva do sono (OSA) estão relacionadas e podem ser tratadas de forma a reduzir o risco de uma para a outra:
Prevalência
Pacientes com FA têm duas vezes mais chances de ter OSA, e pacientes com OSA grave têm quatro vezes mais chances de ter FA.
Fatores de risco
A OSA aumenta a atividade do sistema nervoso autônomo cardíaco, o que pode contribuir para o surgimento da FA. A hipertensão e a obesidade, que são comorbidades comuns de ambas as doenças, também são fatores de risco.
Tratamento
O tratamento da OSA pode reduzir o risco de FA. O uso do CPAP (Contiunous Positive Airway Pressure) pode ajudar a reduzir as arritmias cardíacas, como a FA, em pacientes com OSA.
Sintomas
A FA é uma arritmia cardíaca que se caracteriza por um ritmo irregular e rápido do coração. Os sintomas incluem palpitação, falta de ar, cansaço, tontura e desconforto no tórax. O maior risco associado à FA é o acidente vascular cerebral (AVC).
A OSA é um distúrbio respiratório que pode causar roncos, pausas respiratórias e fragmentação do sono. Os prejuízos diurnos podem incluir sonolência, alterações cognitivas e dor de cabeça ao acordar.
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